Não há nada de bom para se ler aqui. Se você for esperto nem estará lendo essa descrição. Se for corajoso, bem ... Outros já foram. Não que eles ainda estejam por aqui.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

The Next Beginning

Nem sempre as coisas fazem sentido.
Por exemplo, o mais seria você fazer o caminho para sua casa pelo rua mais iluminada, com felizes pessoas cantandos suas felizes canções de suas felizes vidas. Mas você pode, sem sentido aparente, ir pela rua escura. Lá você possivelmente será atacado, bulinado, espacando, amado e talvez até apreciado. E a decisão coube a você, que a tomou da forma a qual desejou. A parte mais sem sentido da vida é que quem a decide são suas decisões. Não é algo recomendável ser responsável por sua própria vida.
Eu voltei. E novo, talvez até diferente.

Então vamos a um novo post!

Falerei neste post sobre amor.
Diferente do que muitos pensam, o amor não é uma doença dermatológica causada por um verme prepotente. É sim um estado emocional, psicológico, paquinodérmico e musical. Amar não deixa de ser uma projeção que você cria de outra pessoa, tão poderosa e íntima que quem ama pode até achar você bonito[a]. Sempre existou e e existirão inúmeros poemas, músicas, livros e presevartivos com o tema amor. Isso porquê sempre e haverão idiotas o suficiente para ter esse sentimento dominante e possessivo.
O amor, numa analogia pobre, me lembra o governo. E inevitável, talvez até suportável. E mesmo não querendo, vai ferrar você.
Bom, tenho que ir. Espero ter feito seu dia um pouco mais triste.

With all due respect, Me ;)